|
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Feliz Ano-Novo
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Boas Festas!!!
|
terça-feira, 30 de novembro de 2010
É TEMPO DE COLHER FRUTOS
|
terça-feira, 16 de novembro de 2010
|
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Uma nova força à esquerda
|
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Análise: A força de Dilma
A força de Dilma é sua fraqueza e sua fraqueza é o ponto forte Por Luciano Suassuna A primeira presidenta do Brasil não fala direta e permanentemente com o Congresso e a elite, como Fernando Henrique Cardoso. Nem fala direta e permanentemente com os movimentos sociais e os cidadãos, como Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma Rousseff chega ao principal cargo da nação sem experiência eleitoral anterior, insuflada pela popularidade do seu maior cabo eleitoral, o presidente da República, e pelo governo mais bem avaliado desde a redemocratização. Mas o que as análises apressadas classificam de dependência e tibieza na realidade camufla uma situação de força da presidenta eleita. Se o resultado das urnas não tiver sido suficiente para desfazer a enganosa imagem de que Dilma era uma marionete de Lula, não custa lembrar sua trajetória no governo. Primeiro, pegou o Ministério das Minas e Energia ainda assombrado com o apagão do governo FHC. Refez a política energética, foi amplamente contestada, mas o fato é que desde então o Brasil cresceu sem temor de racionamento. Depois, no meio da maior crise da era Lula, o Mensalão, foi escalada para substituir aquele que era tido como todo-poderoso, o deputado José Dirceu. De lá, geriu o principal programa de Lula, o PAC, com seus projetos cheios de arestas a arredondar, dentro e fora do governo: licitações de alto valor, licenças ambientais complexas, concessões em áreas sensíveis, pressão de governadores e parlamentares aliados, interesses estaduais divergentes, rivalidades empresariais. Quem ainda acreditava nas lendas da imaturidade e inexperiência política deve ter se assustado com a agressividade e os argumentos com que Dilma se apresentou nos debates do segundo turno. Ninguém abre 12 pontos percentuais de vantagem sobre uma biografia como a de José Serra apenas pela herança do lulismo. Dilma fez a parte dela. Mas sua vitória é fruto, sobretudo, do processo de institucionalização do País. Trata-se de algo menos afeito às manchetes justamente porque é mais distante do personalismo, do populismo, do partidarismo e do passionalismo comuns às campanhas eleitorais. Essa institucionalização é o emaranhado de apoios políticos, de ritos legais e de técnicas de comunicação que moldam as candidaturas e, depois da apuração, impõe limites aos governos. E, nesse ponto, a presidenta eleita jogou melhor que Serra. Com Dilma, pela primeira vez o PMDB fez uma coalizão, dividindo a chapa, compondo candidaturas estaduais, repartindo tarefas e compromissos. Essa base atraiu mais partidos que a junção PSDB-DEM, o que lhe deu mais tempo de tevê e maiores palanques regionais. Se foi importante antes, ela será vital daqui para a frente. Com dois terços do Congresso, Dilma terá a base política que nenhum presidente, nem mesmo Lula, teve depois do fim do regime militar. E, por temperamento ou prática, deverá ter, com deputados e senadores, uma relação menos pessoal que a de FHC e menos tensa que a de Lula. Sem a interlocução direta com o povo e os movimentos sociais, Dilma é mais dependente do Parlamento que Lula. Sem o traquejo parlamentar de Fernando Henrique, ela precisará de intermediários para o serviço. Isso está longe de ser ruim: preserva a presidenta para os momentos decisivos, distancia a Presidência do jogo miúdo do Legislativo e deve obrigar os partidos a ter compromissos duradouros e maiorias programáticas. Da mesma forma, o novo governo precisará de interlocutores que estabeleçam uma relação institucional em vários outros pontos sensíveis: sistema financeiro, Igreja, MST, representações empresariais, organizações sindicais. Na área externa é razoável esperar uma diminuição da chamada diplomacia presidencial, tão ao gosto de FHC e Lula, em favor de um espaço nacional, no qual os interesses dos outros países pelo Brasil e as ambições do nosso país no mundo falem mais forte que a capacidade de sedução do presidente da República. Essa necessidade de atuar de forma institucional, com interlocutores gabaritados em cada área, não deve ser entendida como fraqueza. É nessa escolha que a presidenta terá a oportunidade de mostrar o tamanho real de um governo mais técnico, num país mais relevante. É um desafio novo a que os brasileiros ainda estão se acostumando. Americanos e europeus praticam esse jogo institucional há mais tempo (não custa lembrar, por exemplo, que graças a isso um coadjuvante ator de Hollywood foi o responsável pelo fim da Guerra Fria). Assim, Dilma pode parecer fraca porque é mais institucional que seus antecessores, mas é justamente no apoio institucional que reside a força de seu governo. Esse trabalho começa oficialmente hoje e é pelo seu bom êxito que a presidenta será avaliada. |
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Marina critica José Serra
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
"Cansei...Basta!"
|
sábado, 9 de outubro de 2010
Carta aberta a Marina Silva
|
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Casagrande assina Pacto pela Juventude e firma compromisso em valorizar políticas para jovens
Casagrande assina Pacto pela Juventude e firma compromisso em valorizar políticas para jovensMembros do movimento estudantil de vários partidos estiveram reunidos na noite desta quarta-feira (22) com o Renato Casagrande, candidato ao Governo, para a assinatura do Pacto pela Juventude – documento que traça diretrizes para as políticas voltadas para os jovens brasileiros. Durante o evento, realizado em Vitória, Casagrande ressaltou que os jovens precisam de atenção especial por parte do poder público e que por isso quer fortalecer o Conselho Estadual da Juventude. "Se é a juventude que mais morre, que mais mata, que mais sofre as conseqüências da violência e da falta de oportunidade, de atendimento na saúde e na educação, temos que criar políticas públicas para os jovens. Por isso teremos o Conselho Estadual da Juventude e o seu fortalecimento. Queremos que um grupo de jovens capacitados ajude o Governo a elaborar esses planos", enfatizou. Bastante aplaudido pelos presentes, Casagrande afirmou que, se for eleito, quer governar com o apoio dos jovens para tratar das principais questões dessa faixa etária da sociedade. O candidato destacou ainda alguns problemas enfrentados pela juventude. "Em conseqüência do elevado grau de urbanização alcançado pela sociedade brasileira os jovens estão à parte na discussão de um processo natural de desenvolvimento, valendo destacar pelo menos três deles: o baixo estímulo que as escolas atuais apresentam para os jovens permanecer nelas; as dificuldades de ingresso no mercado de trabalho e a atração exercida pelo mundo da criminalidade que já contabiliza uma parcela significativa de jovens em conflito com a lei", afirmou o candidato. As diretrizes do documento ainda levantam bandeiras de ações para o desenvolvimento juvenil e destacam o papel de gestores e legisladores na implementação de políticas e na estratégia de desenvolvimento nacional. "Se investirmos em educação de qualidade grande parte dos problemas estarão resolvidos. Nossos jovens precisam estar ocupados para que não os percamos para a criminalidade. Por isso, um grande esforço será realizado junto aos governos federal e municipais, com vista a ampliar a oferta de vagas no ensino médio e, principalmente, no ensino profissional médio e universitário. Em paralelo vamos tornar a escola mais atraente, seja revisando currículos, seja desenvolvendo novas práticas pedagógicas ou, ainda, ofertando atividades esportivas e culturais", finalizou o candidato. O que diz o plano: No campo da educação as metas vão desde a erradicação do analfabetismo até a expansão da universidade pública e do sistema público de educação profissional. A agenda de trabalho decente merece um ponto específico onde o combate a precarização do trabalho juvenil aparece como tema central. |
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
TODOS CONTRA A HIPOCRISIA
|
terça-feira, 3 de agosto de 2010
07 DE AGOSTO DIA NACIONAL DA MOBILIZAÇÃO DA JUVENTUDE COM DILMA
|
sábado, 31 de julho de 2010
Aborto: ONGs pró-legalização criticam os candidatos
|
quinta-feira, 22 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
Campanha PEC da Juventude
PEC da Juventude é prioridade no Senado. A campanha continua!
|