segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
VIVA AS DIFERENÇAS!!!
Dessas séries de fatores que surgem os grupos (das mulheres, dos brancos, dos negros,dos homossexuais), os seus se juntam tentando se fortalecer em movimentos, pois é uma forma que buscam de serem ouvidos e não ser apenas um grito no meio do nada. De serem respeitados, se firmando na sociedade, sociedade esta que ao mesmo tempo que é democrática também é ditatorial, aberta a novas tendência e presas ao conservadorismo, de mentalidade aberta e preconceituosa, cheia de contrastes, valendo lembrar de mais uma frase que pode nos mostrar o quão igual somos "do pó viemos, ao pó retornaremos", ou seja, somos todos iguais na essência, como ser.
Acredito que um dia poderemos não apenas formar grupos de raças ou crenças, mas apenas um grupo, de seres humanos.
Victor Bolelli é Bacharel em Direito e militante da JSB/ES
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Educação e formação profissional
Postado em 25-05-2010
Durante muito tempo, quando um jovem do interior do Espírito Santo tinha o sonho de fazer um curso superior ou técnico, ele tinha que ir para os grandes centros estudar.
Fico imaginando quantas pessoas tiveram que abrir mão desse sonho, por não terem condições para conseguir manter uma vida longe da região onde nasceram e da família.
Nas minhas muitas andanças pelo Estado, sempre percebi que esse era um desafio que precisávamos vencer.
Quando iniciei a minha história política no Congresso Nacional, ainda como deputado federal, comecei a trabalhar para mudar esse quadro.
No Senado pude ampliar as políticas de educação e hoje tenho muito orgulho em dizer que estamos conseguindo avançar e mudar para melhor a história de vida de muita gente.
A vinda do ministro da Educação, Fernando Haddad, nesta terça-feira (25), para inaugurar dois novos institutos federais (IFES), um em Venda Nova do Imigrante e outro em Guarapari, simboliza uma vitória, que me enche de orgulho.
O ministro afirmou que quando trabalhamos bem a administração pública, alcançamos resultados. Participar de um evento que é a entrega desses resultados é algo muito gratificante.
Se olharmos para trás, vemos o avanço que obtivemos em tempo recorde, por conta da parceria firmada entre os governos Federal, Estadual e prefeituras, por meio de muito trabalho.
Até 2005, o Estado tinha seis unidades de escolas técnicas. Agora já temos 14 unidades prontas e outras quatro em construção (Santa Maria do Jetibá, Ibatiba, Piúma e Vila Velha).
Hoje, quando um jovem me diz entusiasmado que está investindo na sua formação, sinto que cumprimos parte do que cabe a nós, que fomos eleitos para lutar pela melhoria da qualidade de vida dos capixabas e de todos os brasileiros.
Mas ainda falta muita coisa para ser feita. Precisamos também investir em mais capacitação para nossos professores e em qualidade do ensino. Temos que elaborar políticas inovadoras, ouvindo os cidadãos. Assim, trabalhando em conjunto com a sociedade, conseguiremos evoluir ainda mais, para que, depois, possamos colher os frutos.
Tenho a certeza que a educação é o caminho para o desenvolvimento e é por essa estrada que vamos sempre conduzir as nossas políticas, buscando sempre um futuro melhor.
Texto publicado - Senador Renato Casagrande
domingo, 23 de maio de 2010
Curso de Formação "Juventude Negra e Diversidade"
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quarta-feira, 19 de maio de 2010
Doação digital X Inclusão digital
Com olho gordo na campanha realizada nos Estados Unidos, o Partido dos Trabalhadores - PT tenta a mesma façanha em terras tupiniquins, analisemos:
Cerca de 35% da população brasileira tem acesso a internet, enquanto nos Estados Unidos esse percentual pode chegar a 75%. O percentual do Brasil fica ainda pior tendo em vista que, para ser incluído digitalmente além da pessoa ter acesso a computador e a internet, deve-se também saber fazer uso das ferramentas disponíveis, o que pioraria ainda mais a situação do Brasil.
Um dos fatores que distanciam tanto a população das facilidades digitais é a tributação, todo esforço realizado até hoje não foi suficiente para elevar consideravelmente a posição do Brasil a níveis internacionais.
E quanto ao descrédito da classe política brasileira, nem vou reportar-me quanto ao assunto.
Agora me respondam, vocês acham que essa moda de doações à políticos por internet vai pegar aqui no Brasil?
Um conselho aos partidos, corram atrás de filiarem o Padre Fabio de Melo, o Pastor Silas Malafaia, dentre outros religiosos, para arrecadarem doações, do contrário esqueçam, o povo brasileiro não está preparado psicologicamente, monetariamente e muito menos culturalmente para que essa campanha de doação deslanche.
IVENILTON OLIVEIRO PRAVATO JÚNIOR
Morro do Quadro / Juventude PSB
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Caminho do meio
Caminho do meio
O discurso de Renato Casagrande (PSB) para esta eleição começa a ser percebido. Ainda está em fase de formatação, mas pode se dizer que é uma coisa nem sim, nem não, muito pelo contrário. Um discurso que não se opõe a ninguém, mas que também não se submete. Um caminho de consenso. Ao mesmo tempo em que destaca os avanços dos últimos oito anos do governo Paulo Hartung, fala da necessidade de se avançar nas áreas sociais. Ao mesmo tempo em que fala de uma gestão democrática com a participação dos aliados, remonta o velho discurso de que "não podemos deixar que o retrocesso..." Ainda assim há uma diferença. No caso do governador Paulo Hartung, este temido retrocesso não tinha nomes, rostos, identidade. No caso de Casagrande, há pelo menos uma direção. Ele fala do fortalecimento da Assembleia Legislativa, já que em um passado recente a Casa facilitou a sobrevivência de uma política clientelista e fisiológica, contribuindo inclusive para o desgaste da imagem institucional com atos de corrupção. O senador destaca a importância do apoio para formar uma chapa forte. Discute sobre a divisão dos cargos dentro da chapa, mas não abre mão de seu projeto próprio ao governo. Fala sobre segurança, saúde, educação como prioridades e deixa claro que o momento é outro e a configuração política também deve ser. Mas a imagem de Casagrande sentado ao centro de uma enorme mesa com aliados de sete partidos dá uma impressão de que um novo modelo de discussão política está sendo implantado. Ao ser avisado das diretrizes do programa de governo, Renato deixou claro que as propostas discutidas até ali pelo PSB seriam colocadas na mesa para que os aliados possam dar suas opiniões. Se seu governo será assim, não se sabe. Mas as costuras que vem fazendo desde que assumiu sua candidatura ao governo mostram uma flexibilidade da qual o mercado político estava desacostumado. Afinal, depois de oito anos vivendo sob a batuta de Paulo Hartung e com uma reviravolta imposta de forma brutal, os partidos políticos ficaram desconfiados. Agora, Casagrande deixa as forças políticas à vontade para acalmar os ânimos e reconstruir elos quebrados.
P.S. O presente artigo foi publicado em www.seculodiario.com.br no dia 14 de Maio de 2010.
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quinta-feira, 13 de maio de 2010
O ranking da cassação
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segunda-feira, 10 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
JUVENTUDE E INCLUSÃO
Fonte: Caderno Opinião do Jornal A Gazeta.
Dia 01/05/2010.
Um quarto da população do Brasil tem entre 15 e 29 anos. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que os jovens nunca foram tão numerosos como hoje: cerca de 50,5 milhões. Com isso, essa população vem ganhando crescente visibilidade nos debates intelectuais e políticos, e na formulação de políticas públicas de Estado.
A um Estado democrático compete conduzir um projeto de desenvolvimento nacional. Dentro disso, cabe aos governos implementar políticas públicas efetivas, capazes de oferecer alternativas de presente e perspectivas de futuro - e propiciar cidadania plena aos jovens. Pergunta-se: o Estado preparou-se para receber adequadamente esse enorme contingente de jovens? A oferta de bens e serviços públicos hoje é suficiente para atender toda a demanda? O Ensino Médio está preparado para atender às novas necessidades do mundo moderno?
A situação é alarmante como comprovam os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada em 2003. Eles indicaram que 20% dos jovens têm filhos; 11,7 milhões não têm condições para o sustento; 4,5 milhões não trabalham nem estudam; 1,3 milhão são analfabetos e apenas 3,6% dos jovens entre 20 a 24 anos chegaram à universidade. E quase a metade dos desempregados é jovem.
O investimento nos jovens é essencial para o desenvolvimento do Brasil. A começar pela educação. O governo Lula representou um avanço significativo nessa área. Cito o ProUni (meio milhão de jovens no ensino superior); Reuni (duplicação das vagas nas universidades federais); Projovem; e ampliação das escolas técnicas federais. Só no Espírito Santo já são 10 unidades em funcionamento ou em implantação.
Outra política pública importante para a juventude é a "inclusão digital", geralmente percebida somente como forma de inserção no mercado de trabalho. É infinito o conhecimento que se desabrocha com o acesso à internet e aos meios de comunicação. É preciso também oferecer oportunidades de produzir e receber informação de maneira crítica, o que ajuda a ver futuros possíveis. A inclusão digital é uma tarefa de políticas públicas. Posso afirmar, sem medo de errar, que no mundo contemporâneo o acesso à internet virou um direito essencial da pessoa humana. É preciso popularizar o uso da internet tanto quanto o uso do celular, pois, segundo a Unesco (2004), 77% dos jovens das classes D e E não sabem usar computador enquanto na classe A, essa taxa cai para 12,5%. Para isso, defendo a instituição de um Plano Nacional de Banda Larga.
É fundamental implementar políticas públicas específicas, integradoras e eficientes para juventude e com a juventude. Uma boa oportunidade para esse pensar junto será o I Festival da Juventude, que ocorre entre os dias 3 e 6 de junho em Fortaleza, por iniciativa da prefeitura de lá. Se a juventude é submetida ao controle de direitos e normas de conduta, deve também ser ouvida quando sua realidade está na pauta. Antes que seja tarde demais.
João Batista (Babá) Gagno Intra,
Vereador do PT em Vila Velha