Temos que quebrar barreiras, mudar a mentalidade da sociedade em relação a assuntos que diz respeito a cor da pele, a etnia, crença, opção sexual e outros temas em que cada pessoa se diz melhor do que a outra, por ser negro ou branco, por ser católico ou evangélico, nesta disputa para ver quem tem um Deus melhor que o outro, esquecendo que Deus é amor, fraternidade e respeito ao próximo, será que nenhum religioso ou os fieis que lotam as igrejas nos finais de semana lembram da frase "amai ao próximo como a ti mesmo". Sem dúvida que há discriminação entre negros e brancos no mercado de trabalho, sendo mais difícil para o negro se firmar no mercado, do que um branco. Ou a dificuldade ainda maior ao se tratar de um homossexual, as pessoas dizem respeitar as diferenças, mas respeitam até o momento em que descobrem ter um filho (a) ou um neto (a) nesta situação, ai começa-se a perceber que o preconceito está dentro de casa, começa dentro do próprio lar, assim tomando conta da sociedade. Praticamente todos aceitam a diversidade sexual, até no momento em que acontece em sua família.
Dessas séries de fatores que surgem os grupos (das mulheres, dos brancos, dos negros,dos homossexuais), os seus se juntam tentando se fortalecer em movimentos, pois é uma forma que buscam de serem ouvidos e não ser apenas um grito no meio do nada. De serem respeitados, se firmando na sociedade, sociedade esta que ao mesmo tempo que é democrática também é ditatorial, aberta a novas tendência e presas ao conservadorismo, de mentalidade aberta e preconceituosa, cheia de contrastes, valendo lembrar de mais uma frase que pode nos mostrar o quão igual somos "do pó viemos, ao pó retornaremos", ou seja, somos todos iguais na essência, como ser.
Acredito que um dia poderemos não apenas formar grupos de raças ou crenças, mas apenas um grupo, de seres humanos.
Victor Bolelli é Bacharel em Direito e militante da JSB/ES
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