quarta-feira, 28 de abril de 2010
Morro do Quadro – Vitória
Não são só os animais que estão em extinção, os sentimentos também estão.
Faz tempo que não vejo revolta, indignação, ideologia, atitude, identidade, bla bla bla. Outro presidente estaria no poder, com tantas denúncias comprovadas na gestão do LULA MOLUSCO? Duvido muito.
Onde estão os caras pintadas, será que foram massa de manobra do PT para depor o presidente da época com o intuito de tomar o poder? Hoje tenho duvidas das reais intenções de outrora.
Fico muito orgulhoso de saber que os verdadeiros políticos ainda não foram extintos, ouvi falar que em uma selva chamada Brasília ainda existe um “verdadeiro político”, RENATO CASAGRANDE, que luta por sua ideologia, não se corrompe frente às adversidades, e mesmo cercado por hienas, abutres e cobras luta para se manter vivo dentro de sua moralidade.
Muito obrigado Renato Casagrande por me dar opção de escolher qual caminho quero seguir.
RENATO CASAGRANDE GOVERNADOR, EU APOIO ESTA IDÉIA!!!
terça-feira, 27 de abril de 2010
Déficit de democracia
Roberto Garcia Simões Descortina-se uma transição política no Espírito Santo que abre perspectivas para revigorar a democracia - e reduzir o déficit democrático. A união quase total de políticos e partidos sob a égide do governador Paulo Hartung sofre rupturas e estremecimentos por conta de fatores eleitorais externos e internos. A desagregação se dá no próprio interior do bloco quase monolítico de poder, já que não há ou havia oposição. Depois do "fico", se esperava que ela se intensificasse? Antes, estava sendo contrariada a candidatura única do governo ao governo. Agora, também estão reabertas pretensões e tensões para as duas vagas do Senado. Uma diferenciação religiosa afasta Magno Malta e Guerino Balestrassi, com reflexos no PT. Será que cresceram as chances dos candidatos ao governo efetivarem alianças? Ou o isolamento imporá a reacomodação? Ou, ainda, os isolados se reagruparão? Nessa transição, indefinições e incertezas pintam um quadro confuso e mutante. Caiu a cotação de quem se precipitou em 2009. Emergem realinhamentos políticos inesperados. O único parlamentar estadual tido como de oposição apóia a candidatura oficial. As direções de alguns partidos assistem candidatos desrespeitarem decisões. Nos bastidores, fervilham (des)tratos. Um ponto em comum: nada de propostas. Contudo, o calendário eleitoral exigirá, em breve, o desfecho de quem será candidato, chapas e coligações. Ainda não se pode dimensionar a redução que ocorrerá no tamanho e na solidez da grande união. Por enquanto, como diria Gramsci, enquanto o novo não se estabelece, e o velho não deixa a cena, duas concepções estão. Uma recorre ao passado. Relembra a grave crise política e institucional que foi superada. Desperta, assim, o medo de que a mudança política e a "desunião" dêm em "retrocesso". Para assegurar a continuidade ou minimizar a cisão no bloco de poder, o governador Paulo Hartung retarda a confirmação de quem apóia ou apoiará. Caso persistam as quatro candidaturas e uma disputa também competitiva para o Senado, a "neutralidade" será reeditada? O propósito permanente de ampliar e totalizar a união que superou déficits das contas públicas - dos salários e das contas atrasadas, e das relações institucionais que corroíam a autoridade do Executivo, entre outros, redundou em um déficit democrático. Esse déficit, decorrente do controle único, decorre de subtrações conectadas: a) a intolerância ao contraditório; b) a busca da harmonia absoluta dos poderes; c) a estatização da participação; d) o nublado "portal da transparência"; e) no controle de inúmeros partidos políticos; f) a ausência de oposição política; g) a homologação permanente da Assembleia Legislativa. O momento atual não é de crise no Espírito Santo. A validade daquela união venceu. Governo sem oposição, controle e fiscalização efetivos, e com transparência precária dá melhor resultado? A segunda concepção aposta que com quatro candidatos é possível: preservar os avanços dos oito anos, minorar o déficit democrático e conferir prioridade ao desenvolvimento com ênfase socioambiental. Por exemplo, é possível a convergência nos royalties e a divergência na segurança pública - a fim de negociar um projeto eficaz. Isso não significa "retrocesso" ou desconsideração do tão lembrado "crime organizado". Um ponto decisivo é valorizar a revolução na composição da Assembleia Legislativa. É tempo de afirmação do desenvolvimento democrático e socioambiental. Roberto Garcia Simões, professor da Ufes. P.S. Artigo publicado no jornal A Gazeta em 27 de Abril de 2010. |
segunda-feira, 26 de abril de 2010
A Interferência da Internet em Caráter Vital aos Acontecimentos Sociais (Eleições a Denúncias)
Parece que foi coincidência, mas o assunto é evidência realmente!
Enquanto estávamos tratando da importância estratégica da inclusão digital e seus meios de comunicação diversificados para as Eleições 2010, a redação on-line de Época preparava o assunto para nossa reflexão. Para ter acesso a reportagem copie o link http://tinyurl.com/3anaqwo.
Que tal postarmos em destaque até a finalização de encaminhamento de articulações para as eleições em nosso blog e no seu planejamento, leitor, para estas eleições? Pode ser um belíssimo passo-a-passo reflexivo, com idealização da própria imprensa, uma vez culminadora de ao menos favorecimento e imparcialidade na decisão do público alvo (com o tediante e ao mesmo tempo cômico horário eleitoral repetitivo).
A nossa esperança de resume no acréscimo considerável de internautas em nosso país (66 milhões), apesar de ser importante citar que foi por meio dela que se consegue espaços tão democráticos como blogs idealizadores, até aos inéditos casos policiais de pedofilia, que para a CNJ a "dor de cabeça" aumenta por necessitar de se chegar à Constituição para até então criar uma pena para casos tristes como estes. Portanto, podemos concluir questionando: A internet é a esperança, ou arma conflitante do caos futuro?
E claro, assunto este focado por um político, bem como sua denúncia, Senador Magno Malta, nossas saudações pela competência social e investimento no envolvimento em denunciar casos repugnantes que atenuam alguns líderes espirituais, mas nem sempre são tão éticos assim: "Pobres padres-pedófilos, não sabem o que fazem... Bendito seja Bento XVI, que fará com que Sua justiça seja exercida em tempo ábil e que não tarde em assim proceder".
Finalmente, reconhecemos que a TV muito contribuiu para a expansão e disseminação política, seja ela em época eleitoral (mais explorada) como anúncio de investimento do Governo em exercício, atos polêmicos das autoridades, rivais de escândalos dos infortúnios e afins, porém baseado no que alguns colegas partidários da militância citaram hoje em Cachoeiro de Itapemirim (24/04/2010), esta eleição definirá a utilidade definitiva ou não da internet nas eleições, que até podemos nos atrever em dizer, da política.
Portanto, sejamos disseminadores da cidadania, do respeito à liberdade de expressão e principalmente do senso-crítico opinativo e não somente reflexivo, pois suas convicções por palavras e atos (socialização) encaminharão toda uma sociedade a um futuro de igualdade de interesses, de perspectiva de vida e, conseqüentemente, da propagação da paz e exercício do socialismo!
Agradecido,
Atos Nick S. Batista
Membro Juventude Socialista Brasileira (Cariacica/ES - 2008-2010)
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
Senador Renato Casagrande responde em vídeo sobre questão do Campus da UFES em São Mateus
Reportagem Século Diário:Mídias sociais e eleições 2010
Fonte: Século Diário - Renata Oliveira
20/04/2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Ética e Moral
(FONTE: Revista Ecoando, março/2010)
Olhando a realidade
Alguns ditos expressam bem essa preocupação: “Hoje as coisas mudaram, ninguém respeita ninguém”, “o mundo é apenas de alguns”, “pobre não tem vez nem voz”, “a nova geração não tem mais respeito”, “a política está uma vergonha, são um bando de ladrões”, “o homem está acabando com a natureza”, “fulano é imoral”, “tal profissional não tem ética nenhuma”...
Vê-se todos os dias nos noticiários da televisão, nos jornais e revistas, nas ruas e no dia a dia a necessidade de considerar e pôr em prática algumas ações e modos de vida que permitam às pessoas viver mais plenamente.
Conclusão: ético e moral não são coisas distantes da vida, mas dizem respeito a todas as pessoas e suas relações. Assim como o ar, ética e moral envolvem a nossa vida mesmo que não tenhamos consciência dessas palavras.
Ética e moral: semelhança e diferença.
Desse ponto de vista, ética e moral podem ser consideradas uma mesma coisa. Esse modo de pensar é o mais comum e é o que prevalece entre as pessoas, o que não significa que seja uma visão errada. Por quê?
A palavra ética vem do grego ethos, que significa modo de ser, caráter, comportamento. A palavra ética (no grego, ethos), traduzida para o latim, torna-se moral(mos, mores), que significa costumes, modos de vida. Assim, na sua origem etimológica, ética e moral são sinônimas. Elas dizem respeito ao modo de viver das pessoas, seu caráter, seu comportamento e sas relações.
É por isso que hoje se usa mais a palavra ética do que moral, porque a sociedade percebe a necessidade de considerar e analisar o modo de vida das pessoas na atualidade, o qual a cada dia se modifica, apresentando inúmeros desafios à convivência e às relações não só dentro de determinado grupo moral, mas entre os vários grupos.
E a política?
fraterais abraços CARLOS MAGNO CAPRINI
terça-feira, 20 de abril de 2010
Fitipaldi na Corrida Eleitoral: o caso do ES
EMERSON FITTIPALDI foi o primeiro dos grandes campeões brasileiros do automobilismo. Campeão mundial em 1972 e 74, lá próximo dos anos 80, anunciou que se despedia das pistas da Fórmula-1, e cravou um ensinamento que serve bem ao cenário político estadual neste momento. Numa entrevista coletiva, perguntaram-lhe qual sua ultrapassagem mais arriscada. De pronto respondeu: "nunca fiz ultrapassagens arriscadas. Minha tática era "colar" na trazeira do adversário e sentir seu apavoramento, a me ver no retrovisor. Aí era só esperar ele errar e ultrapassá-lo com toda segurança". Analogias a parte, aqui o Condomínio do "Palácio Jambalaia" (nome emprestado do seriado humorístico da TV), semanalmente apresenta sua fissuras, expostas nos noticiários políticos do ES. De fato parece que seus condôminos não se entendem muito bem. Creio seja o excesso de inquilinos com seus excessivos interesses e vaidades (na política como na vida, a vaidade é a mais cruel e inevitável das armadilhas). Depois que o síndico anunciou que ficava, não renunciando para candidatar-se ao senado, ficou parecendo panela no fogo prá cozinhar caranguejos. Se algum se projeta para sair da panela, outro o agarra, tentando sair também. No final. Bem nosso assunto não é caranguejo. Distante das agruras do Condomínio do Palácio Jambalaia, o PSB e o Senador Renato Casagrande parecem utilizar a tática Fittipaldi. Avançam a cada movimento em falso deixado pela fervura do caranguejo. O episódio mais recente foi o convite dos prefeitos de Serra e da capital, para o Senador Casagrande repensar sua pré-candidatura ao governo, optando pela indicação do PSB para a segunda vaga do senado, bancado pelo Condomínio. Nem tático nem estratégico, esse convite foi dramático, senão trágico, sequer cômico.
Meus Caros leitores, como vocês raciocinam sobre essas questões? Qual o problema de haver disputa na eleição para governador do Estado? Porque essa gana em convencer o senador socialista a retirar-se do páreo? Querem antecipar o resultado da eleição para antes da eleição? Que tal vocês ajudarem compor o raciocínio lógico deste propósito? E percebam que estamos tratando de aliados, com os quais temos responsabilidades nas administrações públicas municipais, estadual e federal. Por falar em propósito, a quantas anda nossa "Roda de Conversa", em meu caro Aurélio, caro prof. Hélio, caríssimo Wellington, meu preclaro Lindomar, e tantos outros confrades mais? Só a Roda prá ajudar a elucidar enigmas e iluminar atalhos nesse labirinto. Então até mais ver Odmar Péricles Nascimento é sociólogo e analista político. odmarnas@uol.com.br
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segunda-feira, 19 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Os políticos e o risco da generalização
Muitas vezes julgamos as pessoas e suas atividades, decretando de pronto: "o que há de pior na sociedade são os políticos!". Em alguns casos isso é verdade, mas definitivamente essa não é a regra. Contudo, devemos ter em mente que o acesso à política é livre. Quem quiser dela participar, atendidos os critérios previstos na legislação, pode assim proceder, desde que tenha propostas melhores às atualmente disponíveis para apresentar à sociedade e se filie a alguma agremiação partidária, com a qual se identifique ideologicamente. De forma idêntica, pode-se dizer em relação aos métodos políticos atualmente empregados, pois participando da política podemos corrigi-los ou, ao menos, colaborar com pequenos avanços, um passo adiante na busca pela perfeição do sistema como um todo. Alguns podem até pensar que essas propostas são ingênuas, eis haver mecanismos suficientemente poderosos para impedir o livre confronto de idéias e propostas, além da dificuldade de concorrência eleitoral justa. Essas dificuldades não são suficientes para impedir a participação do cidadão vocacionado, pelo contrário, é mais uma boa razão para se participar da atividade política propondo mudanças e buscando fazer a diferença. Aqueles que votam têm responsabilidades a assumir, por quem ajuda a eleger, pois é por meio da seleção das várias ofertas que o mercado político nos proporciona que serão escolhidos nossos representantes. Portanto, sinceramente acredito que a atividade política em nosso país é exercida por homens e mulheres sérios e honestos em sua grande maioria, sendo que deveríamos reavaliar alguns conceitos e principalmente não recorrer à crítica despropositada e indiscriminada contra tudo o que seja do meio político que muitas vezes não só o cidadão anônimo faz, como também até mesmo alguns "formadores de opiniões". Da mesma forma que existem os maus políticos, também há pessoas que exercem outras atividades de forma equivocada e descomprometida com valores morais e princípios éticos. Isso talvez faça parte da sociedade complexa e plural. Em última análise, o que não devemos fazer é ficarmos limitados às críticas contínuas e indiscriminadas e, o que é pior, sem qualquer proposta, porque assim nos tornamos parte do problema e não da solução. Samir Furtado Nemer é advogado com MBA P.S.: Artigo publicado no Jornal A Tribuna em |
segunda-feira, 12 de abril de 2010
ALAGAMENTOS, DESLIZAMENTOS, DESABRIGADOS E MORTES. POR QUE NOSSAS CIDADES SOFREM TANTO COM AS CHUVAS?
TRAGÉDIA EM SANTA CATARINA
Entre os dias 22 e 23 de novembro (2009), os temporais provocaram a morte de 135 pessoas, deixaram 78 mil pessoas desabrigadas, provocaram perdas de R$ 526 milhões na agricultura e outros prejuízos, segundo o governo catarinense. (http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4115223-EI8139,00.html)
DESASTRE EM ANGRA DOS REIS
A prefeitura de Angra dos Reis informou nesta sexta-feira que foi concluído o Formulário de Avaliação de Danos para o Sistema Nacional de Defesa Civil (Sindec) sobre os deslizamentos ocorridos no dia 1º, que deixaram 52 mortos. O relatório aponta que o nível de intensidade do desastre foi 4 (último índice de avaliação), de acordo com a Codificação de Desastres, Ameaças e Risco (Codar). Segundo o documento, 61 bairros da cidade sofreram com deslizamentos, enxurradas ou inundações.
Ao todo, 52 pessoas morreram, 2.284 pessoas ficaram desalojadas, 652 desabrigadas e duas continuam desaparecidas. Segundo a prefeitura de Angra, 1.207 casas foram destruídas e 307, danificadas. (janeiro/2010)
(http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/tragediaemangra/noticias/0,,OI4194886-EI14639,00)
CHUVA NO ESPÍRITO SANTO
Segundo mais recente balanço da Defesa Civil Estadual em quase uma semana de chuvas intensas, mais de 687 mil pessoas foram atingidas pelos estragos provocados pelo temporal, Além disso existem cerca 2.586 desabrigados, 5.025 desalojados e mais de 113 mil edificações danificadas. (novembro/2009)
(http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4077818-EI8139,00-ES)
ESTRAGOS E MORTES NO RJ
A chuva que castiga o Rio de Janeiro deixou pelo menos 220 mortos e centenas de feridos, alagou ruas, causou deslizamentos e destruição no Estado. (abril/2010)
(http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4376401-EI15502,00.html)
De quem é a culpa por tamanha destruição, tristeza e mortes? Seriam das forças da natureza, da omissão do Poder Público, ou da ignorância da população?
Harlen da Silva
Advogado Pós-Graduado em Direito Ambiental e Urbanístico
sábado, 10 de abril de 2010
MOÇÃO DE APOIO À CANDIDATURA DO SENADOR RENATO CASAGRANDE AO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
A JUVENTUDE 40 reivindica a candidatura do Senador Renato Casagrande ao Governo do Espírito Santo, por entendermos que é o único capaz de ampliar as conquistas obtidas pelos capixabas nos últimos anos, garantindo agora a qualidade dos investimentos públicos, além de representar o incremento das relações políticas capixabas em busca do equilíbrio verdadeiro.
Nos sentiremos muito honrados em levantar a bandeira de sua candidatura, que tem sido construída coletivamente e resultou num projeto claro, objetivo e claramente exeqüível, sem proposições ilusórias ou superficialidades. Pautamos a realidade com verdade e clareza.
Essa candidatura só é possível pela história de vida e atuação política de Renato Casagrande: mandatos bem exercidos, construídos sempre pela base e em torno de causas importantes, sempre com sua característica autonomia e liderança.
Seus mandatos e atuação política sempre representaram conquistas verdadeiras para os capixabas que se estenderam para todos os brasileiros, trazendo visibilidade positiva ao Estado do Espírito Santo em todo o país.
Por isso conclamamos a união em torno do Senador Renato Casagrande como futuro governador do Espírito Santo.
Reafirmamos assim a juventude da política capixaba, mantendo o vigor do debate e da disputa por um Espírito Santo mais igual.
Opinião do Jovem
Ivenilton Oliveiro Pravato Júnior
Morro do Quadro / PSB Vitória
contato: iveniltonoliveiro@gmail.com
O bom momento vivido pelo Estado do Espírito Santo, tanto econômico quanto “político” me fez refletir, será que essa calmaria pode prevalecer à democracia? Minha pergunta é motivada pelas observações que fiz no que se diz respeito ao terror psicológico partidário imposto pelo Governador Paulo Hartung, querendo empurrar goela a baixo da população capixaba Ricardo Ferraço para substituí-lo no governo. A sensação que tenho é que estamos vivendo ditadura partidária, estamos acuados em nossos pensamentos com medo de retaliação por parte do nosso Governador.
Não podemos deixar que sejamos massa de manobra política, as eleições em condições iguais de disputa são de extrema importância para a oxigenação do debate político!
Nós, enquanto jovens, temos que nos posicionar quanto às nossas opiniões!
Uma nova política é possível? Uma nova política é possível!
Por Lindomar Gomes
É administrador e presidente do Conselho Municipal de Juventude da Serra (CMJ).
quarta-feira, 7 de abril de 2010
QUEM SOMOS
A JUVENTUDE 40 acredita que os jovens precisam ser formuladores de novas idéias, de rumos e políticas públicas capazes de aprofundar as transformações sociais e permitir a construção de um Espírito Santo mais igual. A partir disso, temos como principais objetivos a conscientização, organização, mobilização e participação das juventudes em torno da Elaboração de um Projeto de Desenvolvimento Sustentável e Regionalizado para o Estado do Espírito Santo, capaz de garantir oportunidades para todos(as). Se você também compartilha esses ideais, junte-se a nós!!! |
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